analisando imagens

o cheiro salgado e artificial de cigarro perdura nas pontas de meus dedos,
carrega doces, reais e inocentes lembranças de tempos em que:
salgado não era meu sabor favorito;
artificial era uma nova palavra ditada pela professora;
e cigarro era algo cinza, nojento e abominável.

é irônico como o doce, o real e a inocência, são coisas que eu procuro evitar hoje em dia.
já o salgado, o artificial e o cigarro, é o que me mata.