eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu eu
agora me diga quantas vezes você pensou em você.
tão são
é difícil perceber que a vida é tão pouca coisa.
tão difícil,
tão pó,
tão oco,
tão eco,
tão tudo,
tão coisa.
e insistem em conceituar as palavras e os problemas.
tão difícil,
tão pó,
tão oco,
tão eco,
tão tudo,
tão coisa.
e insistem em conceituar as palavras e os problemas.
delírios sobre sociopatas
- Para identificar um sociopata:
- Fator 1
- Narcisismo agressivo
- Sedutor / Charme superficial
- Grandioso senso de auto-estima
- Mentira Patológica
- Esperteza / Manipulação
- Falta de remorso ou culpa
- Superficialidade emocional
- Insensibilidade / Falta de empatia
- Falha em aceitar a responsabilidade por ações próprias
- Fator 2
- Estilo de vida socialmente desviantes
- Necessidade por estimulação / tendência ao tédio
- Estilo de vida parasitárias
- Falta de metas de longo prazo realistas
- Impulsividade / Agressividade
- Irresponsabilidade
- Traços correlacionadas com ambos fatores
- Várias relações conjugais de curta duração
- Promiscuidade
Posto isso, nada mais fácil do que se colocar a distância da pessoa até então querida. No entanto quando a outra parte se coloca a disposição da absorção de toda a dor proporcionada por um sociopata por pleno prazer pelo sofrer, seria isto um ato masoquista, ou este termo só está ligado a dor pela busca do prazer meramente sexual?
Aquele que aprecia estar envolto em problemas é portanto um masoquista ou apenas um ser livre se esforçando para sentir alguma coisa -qualquer coisa- nesta vida anestesiada?
Meio a tantos delírios penso que pobres são aqueles que pensam demais antes de sentir - seja amor, seja dor.
A racionalidade e a materialização da memória estão destruindo toda a essência no ato de ser, imagine então se fossemos minimamente humanos.
E foi assim que fiquei descontente com o mundo.
Tanta força que não pode sentir nada porque nada é tentando ser tudo.
N'essayez pas de cacher
Ne vous forcez pas à s'échapper
Ne me rappelle pas d'oublier
Mais jamais cesser de réagir
desculpa
eu sinto a culpa do mundo
mas o mundo mal me sente
toda culpa que ele carrega
é culpa de toda essa gente.
objeto que veio do mar
deixa,
o coração pede pra ser livre,
as ancoras estão lá, no cais.
era final de verão,
o mar invoca o respiro, alinha.
eu vi as ancoras envoltas em musgo,
como sereias dançantes envoltas num véu!
a água ficava turva por conta da maré,
eu quase as ouvi cantar, um grito.
mergulhei de cabeça,
não vi mais cais...
o coração ficou cansado,
não gostava de estar embaixo d'agua,
se sufocou...
quando voltei já era outono.
o mar invadia o gramado,
regando toda terra ressacada.
sem sangue nas raízes, nas veias,
apenas sal e saudade.
o coração pede pra ser livre,
as ancoras estão lá, no cais.
era final de verão,
o mar invoca o respiro, alinha.
eu vi as ancoras envoltas em musgo,
como sereias dançantes envoltas num véu!
a água ficava turva por conta da maré,
eu quase as ouvi cantar, um grito.
mergulhei de cabeça,
não vi mais cais...
o coração ficou cansado,
não gostava de estar embaixo d'agua,
se sufocou...
quando voltei já era outono.
o mar invadia o gramado,
regando toda terra ressacada.
sem sangue nas raízes, nas veias,
apenas sal e saudade.
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